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Valentina decidiu provocar o homem que sempre a deixou em chamas: seu médico. Com uma camisola vermelha transparente e um fio dental ousado com o nome dele bordado bem no centro do bumbum, ela transformou o desejo reprimido em ação. Júlio, o clínico respeitado, sempre manteve a postura… até cruzar a linha entre consulta e tentação. O que era proibido virou delírio. O que era silêncio virou gemido. E aquela noite, marcada por olhares, toques e intensidade, jamais será esquecida. Um conto intenso, provocante e sujo na medida certa. Fantasia, entrega e uma lingerie que selou o destino dos dois.

Desde aquele encontro no décimo andar, Helena nunca mais foi a mesma. A cada noite, sonha com a boca de Dr. Rafael em sua nuca, com o jeito voraz como ele chupava seus seios, como se tivesse fome do corpo dela. Os gemidos se repetem no meio da madrugada e os lençóis são prova de um desejo que insiste em voltar. Nesse segundo capítulo da história, ela decide se entregar ao que sente, sem resistência, sem defesa. Um convite ousado, uma resposta arrebatadora. “Reincidência” é um conto sobre o desejo que não aceita ponto final — e sobre corpos que se reconhecem mesmo depois de tentarem se esquecer.

No coração de Belo Horizonte, Dra. Helena , uma advogada imponente e irresistivelmente sensual, cruza o caminho de Dr. Rafael, um homem de presença dominante e voz capaz de derreter qualquer resistência. O encontro acontece em um escritório no décimo andar — onde o desejo fala mais alto do que qualquer cláusula contratual. Entre olhares intensos, provocações silenciosas e uma tensão que beira o insuportável, os dois se entregam a um momento arrebatador. Cada toque é preciso. Cada gesto, cheio de intenção. O controle e a elegância dão lugar a uma paixão voraz, culminando num gesto final ousado: ela presenteia Dr. Rafael com sua calcinha rosa clara, impregnada de desejo. Um conto sensual e sofisticado que mistura poder, entrega e prazer com a intensidade de quem não joga para perder.

A saúde íntima ainda é um assunto cercado de tabus, mas ela é parte essencial do bem-estar e da autoestima de qualquer mulher. Muitas vezes, pequenos sinais são ignorados por vergonha ou falta de informação — e isso pode prejudicar não apenas a saúde