Valentina passou o dia inteiro com o corpo em brasa, só de imaginar a reação dele.
A camisola vermelha era puro veneno: transparente, sem nada por baixo… exceto por um detalhe feito para deixá-lo de joelhos.
Um fio dental provocante.
E bem no centro do bumbum empinado, bordado em letras douradas, o nome dele: JÚLIO.
Mas Júlio não era apenas mais um.
Ele era o médico dela.
O homem que, até pouco tempo, a examinava com a frieza profissional de um clínico experiente… até que os olhares cruzaram por tempo demais.
Até que o silêncio entre perguntas comuns passou a queimar.
Agora, tudo que era proibido virou fantasia.
E fantasia virou execução.
Quando ele entrou, a casa estava dominada por um clima indecente: luz baixa, incenso queimando, um silêncio cortado apenas pela respiração dela, ofegante, pronta.
Ela o esperava encostada na parede, de perfil, uma perna levemente dobrada, deixando a camisola revelar tudo: os mamilos eriçados, o ventre pulsando, e o contorno úmido da buceta marcada sob o tecido fino. fio dental.
— Você só pode estar de sacanagem comigo… — ele disse, parando, hipnotizado.
Ela virou de costas e, sem pressa, abaixou levemente a camisola, revelando o que ele precisava ver.
OE ali, entre as nádegas, o nome dele.
JÚLIO.
Marcado em letras douradas.
No centro do fogo.
— Isso aqui é teu, doutor… Só teu. — ela disse com a voz carregada de malícia. — Vem buscar o que já é seu há tempos.
Ele atravessou o quarto com a mesma urgência com que salva vidas.
Agarrou a cintura dela, colou o corpo por trás e meteu as mãos por dentro da camisola, apertando os seios com força, mordendo o pescoço com aquela raiva contida de meses de tensão entre quatro paredes de consultório.
— Você tá ensopada…
— Tô me derretendo por você desde a primeira vez que me examinou.
A mão dele desceu sem dó.
Afastou o tecido com brutalidade e a penetrou com os dedos.
Ela gemeu alto, arqueando o corpo, sem controle.
Aberta. Entregue. Implorando.
— Imagina o que é sentir o próprio nome fodendo você por dentro… — ela sussurrou, entre gemidos.
Ele se ajoelhou atrás dela.
Mordeu a lateral da calcinha, puxou com os dentes até rasgar — mas não tirou.
Colocou o rosto ali mesmo, entre as coxas abertas, e começou a devorar sem freio.
Lambeu como se quisesse sugar o nome dele direto da pele dela.
A língua entrava, girava, provocava.
Ela gemia desesperada, puxando os cabelos dele, rebolando contra a boca quente.
Quando o orgasmo veio, foi violento.
Veio com tremores, grito abafado e pernas fracas.
E ele não parou.
Lambeu até o fim. Até o suspiro.
— Ainda não acabou. — ele rosnou. — Agora é minha vez.
Jogou Valentina na cama.
Abriu suas pernas com fome e penetrou com força, sem freio.
A camisola enrolada no corpo, os seios saltando, balançando com cada estocada intensa.
Ela gritava, gemia, dizia o nome dele como um vício.
Ele socava com força.
Com fúria.
Com o desejo de quem segurou por tempo demais.
Cada vez que via “JÚLIO” ali, entre as nádegas dela, mais fundo ele ia.
— Fala de quem é essa buceta.
— É tua, porra! Sempre foi tua! — ela gritou, arfando.
Ele gozou dentro, gemendo rouco, a mão segurando a garganta dela enquanto sentia o corpo dela estremecer de novo.
Ficou ali. Cravado. Enterrado. Ardente.
Suado, ainda sobre ela, respirando forte no ouvido quente de Valentina, ele sussurrou:
— Nunca mais tira essa calcinha.
Quero ver meu nome ali toda vez que eu abrir essa bunda deliciosa.